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Evento

2° Encontro Internacional Pós-colonial e Decolonial

Encruzilhadas históricas e culturais.
Dias 11, 12, 13 e 14 de novembro de 2022.
AYA Laboratório de Estudos Pós-Coloniais e Decoloniais (FAED/UDESC)

O 2° ENCONTRO INTERNACIONAL PÓS-COLONIAL E DECOLONIAL (2º EPD): ENCRUZILHADAS HISTÓRICAS E CULTURAIS acontecerá nos dias 11, 12, 13 e 14 de novembro de 2022. Realizado pelo AYA Laboratório de Estudos Pós-Coloniais e Decoloniais (FAED/UDESC), vinculado ao Departamento de História (DH) e ao Programa de Pós-Graduação em História (PPGH). 

O evento terá formato presencial e tem como objetivo promover a produção, circulação e divulgação científica e cultural pós-colonial e decolonial, com ênfase nas temáticas africanas, afro-diaspóricas e indígenas, incentivando a inovação, troca e produção de conhecimento entre pesquisadores(as), professores(as) e estudantes da rede de ensino, graduação e pós-graduação, movimentos sociais e coletivos negros, africanos e indígenas e artivistas. Visamos, desse modo, reunir pessoas diversas que produzem conhecimentos e práticas transformadoras no campo das Ciências Humanas e da Educação a partir da seguinte problemática: “Quais questões e possibilidades se colocam à produção de conhecimentos politicamente situados na busca pela equidade social e produção de epistemologias plurais?” Serão realizadas Rodas de Conversa (mesas redondas), Diálogos Contemporâneos (conferências), simpósios temáticos, oficinas, mostra de cinema, lançamentos de livros e atividades culturais. A expectativa é alcançar um público de 700 pessoas presencialmente. 

Em consonância com o objetivo central do evento na produção de epistemologias plurais e de práticas transformadoras no campo das Ciências Humanas e da Educação, potencializado pelo caráter internacional e pelas possibilidades de circulação do conhecimento a partir das tecnologias de informação e comunicação, serão disponibilizados virtualmente os debates oriundos das rodas e diálogos contemporâneos pelos canais institucionais do Laboratório: Facebook e Youtube e também do Museu Afro Brasil, tornando a abrangência de público muito maior.
Para maiores informações, acesse aqui.